A Ilha, Adrian McKinty, mesmo autor de A Corrente, Editora Record, é um thriller viciante. A trama acompanha uma família que viaja para a Austrália.
O pai, Tom, é viúvo e acaba de casar com uma mulher bem mais jovem, a Hearther. Os filhos, uma garota e um garoto, ainda estão em processo de luto, ao mesmo tempo que tentam se relacionar com a nova esposa do pai.
O que era para gerar conexão, unir a família, se torna um pesadelo quando a família aceita visitar uma pequena ilha, fora da rota turística, para observar coalas. Por conta de um acidente, a família se vê envolvida em uma teia de violência.
A Ilha: perseguidores implacáveis
Com reviravoltas surpreendentes e uma atmosfera tensa, o livro explora temas como traição, feminicídio, maternidade, ancestralidade e, claro, violência. McKinty tece uma história que mantém os leitores intrigados.
Essa foi uma leitura que me deixou com sentimentos conflitantes. Gostei muito de alguns pontos, porém, em alguns aspectos, o autor poderia ter trabalhado melhor. Alguns diálogos são fracos. O espaço dos acontecimentos, por conta da extensão da ilha, também são questionáveis.
E como mãe atípica, me incomoda quanto os autores colocam personagens com questões de saúde mental e deficiência sem aprofundamento. Os personagens adolescentes têm essas questões.
Vocês leram A Corrente? Eu não li.
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