The Dark Man, de Stephen King, Editora DarkSide, foi uma leitura intensa e surpreendente. Para mim, foi impossível acompanhar simultaneamente o texto verbal e o não-verbal. Fui capturada primeiro pelas ilustrações de Glenn Chadbourne e só depois li o texto escrito.
Chadbourne nos faz mergulhar no universo criado por King (ou seria universos?). Olha, li poucas obras de King, mas é impossível não reconhecer, já nas primeiras páginas, referências a A Dança da Morte, o milharal de A Colheita Maldita e os trilhos que logo me lembram da adaptação Conta Comigo. É um verdadeiro passeio pelo Maine.
“Monstros são reais, fantasmas também. Eles vivem dentro de nós e às vezes vencem”
“Monstros são reais, fantasmas também. Eles vivem dentro de nós e às vezes vencem”
The dark man
O leitor de King reconhecerá todas as referências, é claro. Cada página revela um novo detalhe. Antes de ler o poema, eu pensava que ele se relacionaria apenas com Randall Flagg e A Torre Negra, mas estava completamente enganada.
O texto verbal tem um ritmo intenso, que nos arrasta para o desconhecido, explorando o mal que nos habita e o mal que permeia o mundo. A repetição do ‘eu’ no início dos versos confere um tom sombrio, sugerindo um conhecimento profundo do bem e do mal. O Homem de Preto percorre estradas e trilhos, ora encarnando o próprio mal, ora como um observador e conhecedor.”
A revisão inclui ajustes para melhorar a fluidez do texto e corrigir pequenos detalhes gramaticais.
Com tradução de Cesar Bravo, The dark man é uma obra necessária para todos os fãs de Stephen King. Leiam esse livro. Essa edição é uma obra de arte. E pensar que Stephen King escreveu esse poema ainda quando na faculdade.
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