O caso Fylo-Medusa, Editora Diário Macabro foi uma leitra gratificante, pois tive o enorme prazer de ler contos de autores talentosos, que com certeza têm um futuro brilhante no cenário literário nacional.
O caso Fylo-medusa reúne 17 contos de terror, que têm como mote uma nova droga extraída do veneno de uma espécie de rã chamada filomedusa. A distribuição dessa droga ocorre numa rave, em uma velha fábrica abandonada na zona rural.
Achei muito criativo a proposta dessa antologia. Imagina uma droga extremamente poderosa, que promete efeitos que nenhuma outra droga já obteve? As possibilidades de escrever sobre isso são muitas, não é verdade?
O caso Fylo-Medusa
Nos contos não falta criatividade. Há contos mais gráficos, que revirou meu estômago. Há contos que nos levam para um lado sobrenatural dos fatos, outros por uma corrente fantástica. O fato é que a conexão e completude entre os contos é perfeita. Cada conto traz uma faceta da droga, de fatos que ocorreram na festa, se você acreditar na veracidade do que é dito, é claro.
Como geralmente acontece em antologias, sempre tem aqueles contos que a gente gosta mais. Os meus contos preferidos em O caso Fylo-medusa são: Ressaca, da Lelianne Ferreira; Devora-me, da Úrsula Antune; Meu fim, do Marcus Tadeu Mageste e o insano O Homem do Terno Branco, do Stefani Peletti. Esse conto me deixou chocada, de uma forma boa, é claro.
Ah, e não posso deixar de citar o primeiro conto, Vicinal, de Júnior Tenório, que dá o tom do que o leitor encontrará nas páginas seguintes.
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